02112004a
Não caminho por caminhos usuais
não sei o que é ser igual aos mortais
os tais que sempre sabem o que é certo ou errado
erraram em caminhar ao meu lado
a razão jaz como flor em frente ao punho forte
enche os olhos em amor enquanto a sua morte
a esperar por palavras nunca proferidas
o tempo, eu sinto, encerra-me em vida
a distância alimenta o fogo da concórdia
que com dor conduz as chamas rumo à miséria
mistérios já não tornam teu semblante belo
e embalam em vozes os meus pesadelos
quero tempo, tenho tempo, mas talvez nem tanto
tampo os olhos quando a vida cerca-me de encantos
em quantos movimentos me senti tentado
por ser ou não ser, por certo ou errado
erro agora e rogo àquele que me coagir
a girar mais uma vez a minha sorte e ouvir
o vilão que sempre escolhe o rubro e o negro em mim
mentiras, mistérios, me espere no fim
traindo meus princípios fui fiel a mim
no céu quis o inferno e lá cheguei e fiz
as regras e os critérios, flores de um jardim
feliz! feliz! feliz! feliz?
Não caminho por caminhos usuais
não sei o que é ser igual aos mortais
os tais que sempre sabem o que é certo ou errado
erraram em caminhar ao meu lado
a razão jaz como flor em frente ao punho forte
enche os olhos em amor enquanto a sua morte
a esperar por palavras nunca proferidas
o tempo, eu sinto, encerra-me em vida
a distância alimenta o fogo da concórdia
que com dor conduz as chamas rumo à miséria
mistérios já não tornam teu semblante belo
e embalam em vozes os meus pesadelos
quero tempo, tenho tempo, mas talvez nem tanto
tampo os olhos quando a vida cerca-me de encantos
em quantos movimentos me senti tentado
por ser ou não ser, por certo ou errado
erro agora e rogo àquele que me coagir
a girar mais uma vez a minha sorte e ouvir
o vilão que sempre escolhe o rubro e o negro em mim
mentiras, mistérios, me espere no fim
traindo meus princípios fui fiel a mim
no céu quis o inferno e lá cheguei e fiz
as regras e os critérios, flores de um jardim
feliz! feliz! feliz! feliz?
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