13022004b
... depois de muito pesquisar
eis que descobri uma das respostas ...
>>>>>Hail Schindler!>>>>>
Oscar Schindler nasceu a 28 de Abril de 1908(data controversa, imprecisa) em Zwittan na Checoslováquia. Os vizinhos mais próximos eram uma família de judeus ortodoxos cujos dois filhos se tornaram os melhores amigos de Oscar, logo saberia-se por que. A família era uma das mais ricas e respeitadas da cidade, mas em resultado da grande depressão dos anos 30 a empresa da família foi à falência. Schindler ficou desempregado(primeiro passo para tornar-se um grande empreendedor), e juntou-se como muitos outros alemães na sua situação ao Partido Nazista. Foi recrutado pelos serviços secretos alemães para recolher informações sobre os polacos(isso talvez explique porque o Lewczynski não gosta de ser chamado de alemão?), os nazi queriam f.... a polacada toda. Esta atividade tornou-o muito considerado e estimado e permitiu estabelecer muitos contatos com oficiais nazistas, o que lhe viria a ser muito útil mais tarde. Schindler fazia networking sem saber.
Casou-se. Deixou a sua mulher em Zwittan e foi para Cracóvia onde se estabeleceu. Com dinheiro de judeus, reabriu uma antiga fábrica e converteu-a para produção de armamento, empregando 350 judeus, uma vez que estes eram mão-de-obra barata. Figura controversa, Oscar Schindler foi descrito como um cínico, um explorador ganancioso de escravos durante a 2ª Guerra Mundial, um mercador que fazia comércio no mercado negro, jogador, membro do Partido Nazista eternamente à procura de lucro, um playboy alcoólatra, um desavergonhado, um mulherengo do pior tipo. Schindler era tudo o que deveria ser para se tornar bem sucedido no mercado de negócios.
À medida que o tempo passava, o plano nazista conhecido como "Solução Final" e que visava domínio e extermínio imediato começou a acelerar. Schindler viu o terror provocado pelos nazis e começou a encarar os judeus não só como trabalhadores baratos, mas também como pais, mães e crianças expostas à horrível carnificina do projecto nazista de eliminação total dos judeus. É então que Oscar Schindler decide arriscar um plano para desviar os judeus do seu destino provável nas câmaras de gás e não perder a mão-de-obra barata e a essa altura da guerra – por motivos de força maior – raríssima. Na sua fábrica situada no campo de trabalho em Plazow, nem os guardas nem ninguém sem autorização de Schindler podia entrar. Lá os trabalhadores passavam menos fome que em outras instalações do mesmo gênero. Quando a quantidade de comida atingia o limite crítico, Schindler comprava-a no mercado negro. Na sua fábrica ninguém é torturado, espancado ou enviado para as câmaras de gás. Schindler salvou os judeus deste destino, investindo assim em futuros clientes potenciais. Investimento irrisório se comparado ao retorno futuro que o aguardava. Mas Schindler sabia o que fazia, oh sim, ele sabia muito bem.
Por duas vezes foi preso pela GESTAPO mas, graças aos seus conhecimentos (networking) consegue ser libertado. Quando os nazis foram derrotados na frente Leste, Plazow e os campos vizinhos foram dissolvidos e fechados. Schindler não tinha ilusões quanto ao que ia acontecer. Desesperadamente exerceu a sua influência, através dos seus contatos nos círculos militares e industriais em Cracóvia e Varsóvia e finalmente foi a Berlim para salvar os "seus judeus" de uma morte certa. Com a sua vida em perigo usou todos os seus poderes de persuasão, subornou sem qualquer medo, lutou, pediu, implorou como o escorpião que oculta a revoltante força do seu instinto, mas não consegue fugir dele. Onde ninguém acreditaria que era possível, Schindler teve sucesso, e teria muito mais logo adiante. Obteve permissão para mudar a sua fábrica de Plazow para Brinnlitz na Checoslováquia ocupada, e levar consigo todos os trabalhadores judeus, coisa que mais ninguém havia conseguido durante a guerra. Desta maneira, os 1098 trabalhadores que tinham sido registados na Hollywoodiana lista de Schindler, não tiveram o mesmo destino fatal que os outros 25000. Oscar Schindler procurou assegurar de todas as maneiras possíveis a segurança dos "seus judeus". Gastou todo o seu dinheiro e mesmo as jóias da sua mulher para comprar comida e medicamentos(no Japão um tal Sr. Honda haveria feito o mesmo quando sua fábrica fora bombardeada por aviões americanos, dizem que hoje ele tem uma empresa moto-automobilística razoavelmente conhecida), Schindler estava por dentro do mundo dos negócios muito mais do que pensava, ou pensávamos. Criou um sanatório secreto na sua fábrica com equipamento médico comprado no mercado negro. Aqui, Emile Schindler, a sua mulher, tratava os doentes. Àqueles que não sobreviveram foi dado um funeral judeu (num lugar escondido) pago por Schindler. Ele sabia como conduzir um futuro cliente, de forma a tê-lo em breve na palma da sua mão. Schindler não passou uma única noite fora do pequeno escritório da fábrica – Da Vinci não dormia – onde continuou a produzir munições para o exército alemão durante 7 meses. Durante aquele período nenhuma munição passou nos testes de qualidade militar e por isso não pôde ser utilizada. Em vez disso, eram produzidos passes militares e senhas de racionamento falsos, uniformes nazistas, armas e granadas de mão. Incansável, Schindler, conseguiu ainda convencer a GESTAPO a mandar cerca de 100 judeus belgas, dinamarqueses e húngaros para a sua fábrica para "continuar a produção de material bélico", rá rá, hilário o modo como o homem dava as cartas à seu favor, ganhando sempre. Em Maio de 1945 tudo acabou. Os russos ocuparam Brinnlitz. Mais tarde, as contas revelaram que Schindler tinha gasto algo como 4 milhões de marcos alemães mantendo os "seus judeus" fora dos campos da morte, novamente um valor irrisório perante seu império oculto. Oscar Schindler e os "1200 judeus de Schindler" sobreviveram. Poldek Pfefferberg, era o judeu que ajudava Schindler a arranjar mercadoria no mercado negro para subornar os oficiais nazistas durante a guerra. E ele jurou contar esta história para o mundo.
No início dos anos 60, Oscar Schindler foi honrado em Israel. Uma estátua no Parque dos Heróis louva-o como o salvador de mais de 1200 judeus. Hoje há mais de 6000 descendentes dos "judeus de Schindler" a viver nos E.U.A., na Europa e em Israel e este talvez seja seu maior trunfo. Antes da 2ª Guerra Mundial, a população judaica da Polônia era de 3,5 milhões. Hoje são entre 3000 e 4000 pessoas. Quem era este Oscar Schindler que começou a ganhar milhões de marcos alemães através de uma cruel exploração de trabalhadores escravos e acabou por despender até ao seu último centavo arriscando a sua própria vida para salvar os seus 1200 "judeus de Schindler"?
De bom e bobo Oscar Schindler não tinha nada. Ele na verdade foi um dos - senão o maior - empreendedor da segunda guerra. Schindler com seu jeito calmo e diplomático, na verdade escondia uma fera dos negócios. Era astuto, habilidoso, sucinto, não tinha dono. Hitler(por que não citá-lo, por que citá-lo?) demorou a perceber seu potencial, o que talvez o tenha motivado a partir sozinho para a empreitada da sua vida. Schindler era um gato, felino. Assim como seus antecessores, tinha o sexto sentido thundercat, visão além do alcance. Oscar Schindler era Nostradamus perdido entre os alemães, talvez cegos demais com a avidez pela conquista, não conseguindo enxergá-lo vagar por entre as tropas, trincheiras e campos de concentração, e ele crescia em silêncio. O verdadeiro campo de concentração talvez fosse a cabeça deste alemão, que soube manter durante tanto tempo, estratégia tão magnífica para vencer. E não era uma simples guerra, mas sim a guerra do dia a dia, a guerra dos dias de hoje. Schindler venceu a guerra do fim do milênio e segue de pé. A semente que ele plantou é muito maior que o nazismo, comunismo, capitalismo, tropicalismo, nudismo e ismos em geral. Ele desenvolveu o ascenssorismo.
O Grupo Schindler é uma das maiores empresas em transporte vertical do mundo. Líder global em escadas e esteiras rolantes e vice-líder em elevadores, o grupo está presente em mais de 60 países no mundo todo, muito mais do que os nazistas jamais conseguiriam, e transporta mais de 700 milhões de pessoas, todos os dias. Judeus, Polacos e até Alemães. A Elevadores Schindler é a líder absoluta em transporte vertical no Brasil. Suas fábricas, filiais e postos de atendimento cobrem todo o país, garantindo aos clientes a melhor estrutura, os mais avançados produtos e a maior segurança, rapidez e qualidade em serviços. São mais de 4.500 colaboradores que trabalham todos os dias buscando sempre a satisfação total dos clientes e usuários, veja bem, Schindler quadruplicou “seus judeus”. Treinamentos constantes, equipamentos, recursos da mais alta qualidade e pessoas altamente capacitadas fazem da Schindler a empresa líder em transporte vertical no Brasil. Fundada em Lucerna - na Suíça - a Schindler está presente em quase todos os países do mundo.
A grandiosidade é facilmente explicada, o modelo ecônomico judaico. Mundialmente conhecidos por serem exploradores, mesquinhos e ranzinzas porém exigentes e inteligentes, os judeus logo dominaram o ramo da engenharia. Empresas como Goldztein e etc... que constróem um edifício a cada trinta minutos em algum lugar do planeta, só utilizam elevadores e escadas rolantes Schindler. Favores só se pagam com favores. Schindler fez a aposta certa e vem tendo um retorno aberrantemente maior que os míseros quatro milhões de seu investimento. Em Porto Alegre o ramo imobiliário é dominado pelos judeus, sem falar nos meios de comunicação doutrinadores e radicalmente parciais que nos agridem diariamente com mensagens sublineares de comando. E eles têm uma dívida de sangue com Schindler, e enquanto esta dívida perdurar Oscar estará dando gargalhadas no inferno, ao lado de Ford, Pol Pot e Roberto Marinho. Rá rá rá rá rá rá !!!!!!?
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eis que descobri uma das respostas ...
>>>>>Hail Schindler!>>>>>
Oscar Schindler nasceu a 28 de Abril de 1908(data controversa, imprecisa) em Zwittan na Checoslováquia. Os vizinhos mais próximos eram uma família de judeus ortodoxos cujos dois filhos se tornaram os melhores amigos de Oscar, logo saberia-se por que. A família era uma das mais ricas e respeitadas da cidade, mas em resultado da grande depressão dos anos 30 a empresa da família foi à falência. Schindler ficou desempregado(primeiro passo para tornar-se um grande empreendedor), e juntou-se como muitos outros alemães na sua situação ao Partido Nazista. Foi recrutado pelos serviços secretos alemães para recolher informações sobre os polacos(isso talvez explique porque o Lewczynski não gosta de ser chamado de alemão?), os nazi queriam f.... a polacada toda. Esta atividade tornou-o muito considerado e estimado e permitiu estabelecer muitos contatos com oficiais nazistas, o que lhe viria a ser muito útil mais tarde. Schindler fazia networking sem saber.
Casou-se. Deixou a sua mulher em Zwittan e foi para Cracóvia onde se estabeleceu. Com dinheiro de judeus, reabriu uma antiga fábrica e converteu-a para produção de armamento, empregando 350 judeus, uma vez que estes eram mão-de-obra barata. Figura controversa, Oscar Schindler foi descrito como um cínico, um explorador ganancioso de escravos durante a 2ª Guerra Mundial, um mercador que fazia comércio no mercado negro, jogador, membro do Partido Nazista eternamente à procura de lucro, um playboy alcoólatra, um desavergonhado, um mulherengo do pior tipo. Schindler era tudo o que deveria ser para se tornar bem sucedido no mercado de negócios.
À medida que o tempo passava, o plano nazista conhecido como "Solução Final" e que visava domínio e extermínio imediato começou a acelerar. Schindler viu o terror provocado pelos nazis e começou a encarar os judeus não só como trabalhadores baratos, mas também como pais, mães e crianças expostas à horrível carnificina do projecto nazista de eliminação total dos judeus. É então que Oscar Schindler decide arriscar um plano para desviar os judeus do seu destino provável nas câmaras de gás e não perder a mão-de-obra barata e a essa altura da guerra – por motivos de força maior – raríssima. Na sua fábrica situada no campo de trabalho em Plazow, nem os guardas nem ninguém sem autorização de Schindler podia entrar. Lá os trabalhadores passavam menos fome que em outras instalações do mesmo gênero. Quando a quantidade de comida atingia o limite crítico, Schindler comprava-a no mercado negro. Na sua fábrica ninguém é torturado, espancado ou enviado para as câmaras de gás. Schindler salvou os judeus deste destino, investindo assim em futuros clientes potenciais. Investimento irrisório se comparado ao retorno futuro que o aguardava. Mas Schindler sabia o que fazia, oh sim, ele sabia muito bem.
Por duas vezes foi preso pela GESTAPO mas, graças aos seus conhecimentos (networking) consegue ser libertado. Quando os nazis foram derrotados na frente Leste, Plazow e os campos vizinhos foram dissolvidos e fechados. Schindler não tinha ilusões quanto ao que ia acontecer. Desesperadamente exerceu a sua influência, através dos seus contatos nos círculos militares e industriais em Cracóvia e Varsóvia e finalmente foi a Berlim para salvar os "seus judeus" de uma morte certa. Com a sua vida em perigo usou todos os seus poderes de persuasão, subornou sem qualquer medo, lutou, pediu, implorou como o escorpião que oculta a revoltante força do seu instinto, mas não consegue fugir dele. Onde ninguém acreditaria que era possível, Schindler teve sucesso, e teria muito mais logo adiante. Obteve permissão para mudar a sua fábrica de Plazow para Brinnlitz na Checoslováquia ocupada, e levar consigo todos os trabalhadores judeus, coisa que mais ninguém havia conseguido durante a guerra. Desta maneira, os 1098 trabalhadores que tinham sido registados na Hollywoodiana lista de Schindler, não tiveram o mesmo destino fatal que os outros 25000. Oscar Schindler procurou assegurar de todas as maneiras possíveis a segurança dos "seus judeus". Gastou todo o seu dinheiro e mesmo as jóias da sua mulher para comprar comida e medicamentos(no Japão um tal Sr. Honda haveria feito o mesmo quando sua fábrica fora bombardeada por aviões americanos, dizem que hoje ele tem uma empresa moto-automobilística razoavelmente conhecida), Schindler estava por dentro do mundo dos negócios muito mais do que pensava, ou pensávamos. Criou um sanatório secreto na sua fábrica com equipamento médico comprado no mercado negro. Aqui, Emile Schindler, a sua mulher, tratava os doentes. Àqueles que não sobreviveram foi dado um funeral judeu (num lugar escondido) pago por Schindler. Ele sabia como conduzir um futuro cliente, de forma a tê-lo em breve na palma da sua mão. Schindler não passou uma única noite fora do pequeno escritório da fábrica – Da Vinci não dormia – onde continuou a produzir munições para o exército alemão durante 7 meses. Durante aquele período nenhuma munição passou nos testes de qualidade militar e por isso não pôde ser utilizada. Em vez disso, eram produzidos passes militares e senhas de racionamento falsos, uniformes nazistas, armas e granadas de mão. Incansável, Schindler, conseguiu ainda convencer a GESTAPO a mandar cerca de 100 judeus belgas, dinamarqueses e húngaros para a sua fábrica para "continuar a produção de material bélico", rá rá, hilário o modo como o homem dava as cartas à seu favor, ganhando sempre. Em Maio de 1945 tudo acabou. Os russos ocuparam Brinnlitz. Mais tarde, as contas revelaram que Schindler tinha gasto algo como 4 milhões de marcos alemães mantendo os "seus judeus" fora dos campos da morte, novamente um valor irrisório perante seu império oculto. Oscar Schindler e os "1200 judeus de Schindler" sobreviveram. Poldek Pfefferberg, era o judeu que ajudava Schindler a arranjar mercadoria no mercado negro para subornar os oficiais nazistas durante a guerra. E ele jurou contar esta história para o mundo.
No início dos anos 60, Oscar Schindler foi honrado em Israel. Uma estátua no Parque dos Heróis louva-o como o salvador de mais de 1200 judeus. Hoje há mais de 6000 descendentes dos "judeus de Schindler" a viver nos E.U.A., na Europa e em Israel e este talvez seja seu maior trunfo. Antes da 2ª Guerra Mundial, a população judaica da Polônia era de 3,5 milhões. Hoje são entre 3000 e 4000 pessoas. Quem era este Oscar Schindler que começou a ganhar milhões de marcos alemães através de uma cruel exploração de trabalhadores escravos e acabou por despender até ao seu último centavo arriscando a sua própria vida para salvar os seus 1200 "judeus de Schindler"?
De bom e bobo Oscar Schindler não tinha nada. Ele na verdade foi um dos - senão o maior - empreendedor da segunda guerra. Schindler com seu jeito calmo e diplomático, na verdade escondia uma fera dos negócios. Era astuto, habilidoso, sucinto, não tinha dono. Hitler(por que não citá-lo, por que citá-lo?) demorou a perceber seu potencial, o que talvez o tenha motivado a partir sozinho para a empreitada da sua vida. Schindler era um gato, felino. Assim como seus antecessores, tinha o sexto sentido thundercat, visão além do alcance. Oscar Schindler era Nostradamus perdido entre os alemães, talvez cegos demais com a avidez pela conquista, não conseguindo enxergá-lo vagar por entre as tropas, trincheiras e campos de concentração, e ele crescia em silêncio. O verdadeiro campo de concentração talvez fosse a cabeça deste alemão, que soube manter durante tanto tempo, estratégia tão magnífica para vencer. E não era uma simples guerra, mas sim a guerra do dia a dia, a guerra dos dias de hoje. Schindler venceu a guerra do fim do milênio e segue de pé. A semente que ele plantou é muito maior que o nazismo, comunismo, capitalismo, tropicalismo, nudismo e ismos em geral. Ele desenvolveu o ascenssorismo.
O Grupo Schindler é uma das maiores empresas em transporte vertical do mundo. Líder global em escadas e esteiras rolantes e vice-líder em elevadores, o grupo está presente em mais de 60 países no mundo todo, muito mais do que os nazistas jamais conseguiriam, e transporta mais de 700 milhões de pessoas, todos os dias. Judeus, Polacos e até Alemães. A Elevadores Schindler é a líder absoluta em transporte vertical no Brasil. Suas fábricas, filiais e postos de atendimento cobrem todo o país, garantindo aos clientes a melhor estrutura, os mais avançados produtos e a maior segurança, rapidez e qualidade em serviços. São mais de 4.500 colaboradores que trabalham todos os dias buscando sempre a satisfação total dos clientes e usuários, veja bem, Schindler quadruplicou “seus judeus”. Treinamentos constantes, equipamentos, recursos da mais alta qualidade e pessoas altamente capacitadas fazem da Schindler a empresa líder em transporte vertical no Brasil. Fundada em Lucerna - na Suíça - a Schindler está presente em quase todos os países do mundo.
A grandiosidade é facilmente explicada, o modelo ecônomico judaico. Mundialmente conhecidos por serem exploradores, mesquinhos e ranzinzas porém exigentes e inteligentes, os judeus logo dominaram o ramo da engenharia. Empresas como Goldztein e etc... que constróem um edifício a cada trinta minutos em algum lugar do planeta, só utilizam elevadores e escadas rolantes Schindler. Favores só se pagam com favores. Schindler fez a aposta certa e vem tendo um retorno aberrantemente maior que os míseros quatro milhões de seu investimento. Em Porto Alegre o ramo imobiliário é dominado pelos judeus, sem falar nos meios de comunicação doutrinadores e radicalmente parciais que nos agridem diariamente com mensagens sublineares de comando. E eles têm uma dívida de sangue com Schindler, e enquanto esta dívida perdurar Oscar estará dando gargalhadas no inferno, ao lado de Ford, Pol Pot e Roberto Marinho. Rá rá rá rá rá rá !!!!!!?
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